Soluções em pagamentos móveis




Hoje, existem soluções de pagamentos móveis oferecidas tanto de bancos quanto de startups voltadas para profissionais liberais, microempreendedores e lojistas.

De acordo com pesquisa sobre mercado de meios eletrônicos de pagamentos realizada no ano passado pela Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços), 20,4 milhões de pessoas possuem algum meio eletrônico de pagamento.

A pesquisa também revelou que estabelecimentos comerciais consultados pela entidade têm preferência pelo cartão de débito, mas o cartão de crédito tem maior participação no faturamento médio. Com a popularização do uso de smartphones e tablets, o pequeno empresário pode optar pelo pagamento móvel para não perder a clientela. Antes de transformar o celular em maquininha de cartão, é importante pesquisar as opções do mercado. Veja abaixo os detalhes de quatro soluções deste tipo.

1. Cielo Mobile

O Cielo Mobile é uma solução da Cielo voltada para profissionais liberais, microempreendedores e lojistas. O empresário pode escolher entre usar o serviço somente por meio de transação digitada no smartphone ou tablet ou por meio de um leitor de cartão acoplado ao aparelho.

O aplicativo e o leitor de cartões da marca são compatíveis com os sistemas Android e iOS e podem ser utilizados em tablets e smartphones. O download é gratuito e o custo para utilizar o leitor é de R$ 11,90 ao mês. São aceitos pagamentos nas modalidades crédito, débito, crediário e voucher (vales-refeição e alimentação).

No site da Cielo, é possível verificar a lista de aparelhos compatíveis. A taxa de transação varia de acordo com a forma do pagamento, o valor e a bandeira, entre outros fatores. Veja tabela a seguir:
Venda com leitor de cartãoTaxa por transação
Crédito à vista 4,05%
Crédito parcelado 6,99%
Débito 3,19%

Transação digitadaTaxa por transação
Crédito à vista 3,99%
Crédito parcelado 6,99%

Mais de 20 bandeiras de cartões são aceitas. Os pagamentos feitos em cartão de débito são creditados em um dia útil, no cartão de crédito em até 31 dias e cada parcela do crédito parcelado em até 31 dias.

2. PagSeguro

O PagSeguro oferece o serviço através de leitores de cartão. O leitor de crédito é compatível com os sistemas Android, iOS e Windows Phone e o de débito funciona nos sistemas Android e iOS. O download do aplicativo é gratuito.

O leitor que aceita pagamentos por cartão de crédito custa 118,80 reais, já o leitor que aceita pagamentos de crédito e débito custa 430,80 reais. As taxas variam de acordo com o prazo de recebimento das transações. Os pagamentos parcelados possuem uma taxa de 1,99% por parcela e a taxa para venda na internet é de 4,99%.
VendaTaxa por transação
Débito 2,39%
Crédito De 2,99% a 4,39%

Visa, Mastercard, American Express, Diners Club e Elo são algumas das bandeiras que o comerciante pode usar no serviço.

3. iZettle

A iZettle é uma empresa sueca de pagamentos móveis. No Brasil, a marca tem dois dispositivos com funções e objetivos diferentes. O custo para ter um leitor de cartão vai de 99 (apenas função crédito) a 420 reais (crédito e débito). São aceitos cartões das bandeiras Visa e Mastercard.

O aplicativo é compatível com os sistemas Android e iOS e a lista dos smartphones compatíveis pode ser acessada no site da empresa.

Veja abaixo a tabela com as taxas por transação, no caso do crédito parcelado há um custo adicional de 1% por parcela acrescentada. O pequeno empresário recebe os pagamentos em até dois dias úteis.
VendaTaxa por transação
Débito 3,99%
Crédito à vista 5,99%

O banco Santander tem uma parceria com a empresa e permite que clientes comprem o leitor com reembolso de 100%. O valor é reembolsado na conta corrente depois da primeira transação efetuada.

4. payleven

Fundada em 2012, a payleven está presente em vários países. Além da solução de pagamento móvel, a marca também oferece software para fazer a gestão do fluxo de caixa e estoque.

O leitor de cartões de débito e crédito tem um custo de 418,80 reais. O sistema é compatível com Android e é utilizado via bluetooth. Veja tabela abaixo com o valor das taxas por transação. No crédito parcelado, há um acréscimo de 1,30% por parcela.
VendaTaxa por transação
Débito 2,69%
Crédito à vista 4,39%

O empresário recebe os pagamentos por meio de sua conta bancária. Para pagamentos realizados pelo débito, o usuário recebe em até dois dias úteis. No caso do crédito à vista existem duas opções: receber tudo em 30 dias ou em até dois dias úteis.

A solução aceita as bandeiras Visa, Mastercard, Diners Club e Discover.

Startups ! Conheça o passo a passo





A hora é agora! O Brasil vive um momento muito bom para quem tem a ambição de empreender; principalmente em empresas de cunho tecnológico. Recentemente, o Senado aprovou um projeto de lei que isenta as startups de impostos federais por pelos menos dois anos. Além do governo, existe muito empresário disposto a investir e ajudar os novatos nesse mundo do empreendedorismo também.

Mas por mais que momento seja propício, parece que o novo empreendedor brasileiro ainda não conhece todas as possibilidades disponíveis para criar uma empresa; principalmente quando o assunto é dinheiro. O país nunca ofereceu tanta oportunidade. Antes de tirar a ideia do papel é preciso entender: existem muitas maneiras de ter acesso a capital, mas para cada necessidade, para cada fase do negócio, há uma forma diferente.

"Para capital de giro, empréstimo bancário e pesquisa não é ideal ter investimento anjo porque normalmente você precisa de entidades de fomento. O empreendedor precisa entender as possibilidades e escolher a melhor para ajudá-lo naquele momento específico", recomenda Maria Rita Bueno, diretora / Anjos do Brasil.

Podemos imaginar as distintas formas de acesso ao capital como uma escada. O primeiro degrau, aquele investimento inicial, vem do dinheiro próprio; vale tudo: vender o carro, “paitrocínio”, empréstimo de amigos e por aí vai...

Um degrau acima estão as “linhas de fomento”. Quando o novo empreendedor, antes de lançar seu negócio, precisa fazer pesquisas de longo prazo o melhor caminho é buscar uma fonte de financiamento pública. Um exemplo é a FINEP – a Financiadora de Estudos e Projetos; uma empresa pública brasileira de fomento à ciência, tecnologia e inovação em empresas. Mas neste estágio existem também as chamadas “incubadoras”.

As incubadoras oferecem infraestrutura e relacionamento. São entidades diretamente ligadas às universidades onde o empreendedor encontra todo apoio necessário para pesquisar e desenvolver seu projeto.

No mesmo patamar das incubadoras estão também as “aceleradoras” que, como o próprio nome já diz, encurtam o prazo para o novo empreendedor lançar seu negócio no mercado. As aceleradoras são indispensáveis quando o que se busca é um teste de mercado.

"As aceleradoras são diferentes porque fazem investimento em capital, com valores entre R$ 20 mil e R$ 60 mil, e recebem uma parte da empresa. Elas ajudam o empreendedor com infraestrutura - normalmente tem um espaço com muita mentoria com acesso a profissionais e experts", diz Maria Rita Bueno, diretora / Anjos do Brasil.

Logo acima das incubadoras e aceleradoras, para aquele empreendedor que já está com o projeto praticamente pronto, estão os “investidores anjos”. Trata-se de pessoas físicas que, além de colocar capital nessas startups, também agregam algum tipo de valor à nova empresa.

"É bacana porque o investidor anjo vai trazer para aquele projeto uma chance de sucesso muito maior. O que uma empresa precisa pra começar? De dinheiro, de capital. Mas precisa também entender um pouco de gestão, do contato com o cliente grande, de relacionamento para errar menos", completa.

Muitas startups atingiram o sucesso graças aos anjos. Para apresentar projetos a esse tipo de investidor, existem portais e uma série de eventos onde eles se reúnem para receber propostas. E, segundo nossa entrevistada, tem muito investidor com grana para apostar nas ideias dos jovens empreendedores brasileiros. Mas, claro, não é qualquer projeto que passa pelo crivo desses “apostadores”.

O investidor anjo sempre avalia muitas coisas em uma startup. Por exemplo, ela tem mercado? Escalabilidade? Qual é o modelo de negócio? E, acima de tudo isso: quem é esse novo empreendedor?!...

"O que ele quer mesmo é o empreendedor que tenha garra, capacidade de realização, que consiga criar o projeto, entender o que o cliente precisa e dar uma resposta relevantes para problemas reais".

Os investidores anjo brasileiros também estão sempre em busca de algo realmente inovador!

"Inovação é muito diferente de invenção, mas que tenha algo novo -- seja no modelo de negócio, seja no produto. Ele também busca alguma coisa que tenha um mercado muito amplo. Não adianta ter um projeto extremamente bacana e rentável para a sua cidade sendo que o investidor anjo não vai se interessar. Você precisa, no mínimo, de um projeto com escala nacional. E se for facilmente internacionalizável, o investidor normalmente adora!", aconselha.

Existem ainda outras formas de dar um pontapé inicial. Uma Bolsa de Valores voltada a startups foi inaugurada há pouco tempo na ilha caribenha de Curaçao. A ideia é simples: somente companhias recém-criadas podem negociar suas ações. Existe também a famosa “vaquinha virtual”; o crowdfunding. Lembre-se oportunidades podem ser únicas...

Grupo Estácio na Bolsa de Valores


Estácio Participações S.A. ("Estácio"), com sede no Rio de Janeiro, Brasil, é uma das instituições líderes de ensino superior privado na América Latina, com mais de 313 mil alunos. A companhia foi fundada em 1970 e sua rede de ensino atual consiste em uma universidade, quatro centros universitários, 34 faculdades e 52 unidades de
ensino a distância reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC), com cobertura nacional. Ela é representada por 77 campi nos principais centros urbanos de 20 estados, estrategicamente localizados próximo às casas e / ou locais de trabalho de seu público-alvo, que consiste de trabalhadores de média e baixa renda.

A Estácio fez seu IPO em 2007. Em Março de 2008, quando tinha aproximadamente 200 mil alunos em 71 campi, o GPCPIV (fundo administrado pela GP Investments) adquiriu uma participação de 20% na companhia.


A tese de investimento foi basicamente suportada por (i) sólidos fundamentos da indústria; (ii) oportunidades de consolidação dado que o mercado era altamente fragmentado; e (iii) um espaço claro para melhoria nas operações, processos e produtos, principalmente através da introdução de ferramentas gerenciais normalmente utilizadas nas companhias de portfólio da GP.


Desde 2008, a ingerência da GP Investments na Estácio foi instrumental, tendo a GP participado ativamente da gestão da companhia e auxiliado na condução de um processo de turnaround operacional de bastante sucesso. O time, liderado por Eduardo Alcalay, não apenas implementou uma cultura orientada para resultados e processos de centralização eficientes, em um ambiente meritocrático, mas também desenvolveu um novo modelo acadêmico baseado em programas educacionais de alta qualidade.

Nos últimos anos, a Estácio progressivamente melhorou seu desempenho financeiro e operacional, criando elevado valor aos seus acionistas e oferecendo melhores programas educacionais a seus alunos. A companhia obteve um crescimento significativo em sua margem EBITDA no período, graças às altas taxas de crescimento na captação de alunos e à alavancagem operacional. Atualmente, a Estácio está bem posicionada e equipada com um time de gestão sólido para continuar sua trajetória de crescimento sustentável e rentável.


O turnaround levou mais tempo do que o inicialmente planejado por conta da complexidade existente em administrar uma companhia educacional em um ambiente desafiador. No entanto, a decisão da Estácio de reduzir o ritmo de crescimento inorgânico enquanto o turnaround estava em seu momento mais crucial foi correta: permitiu à companhia estabelecer com sucesso as bases para uma estratégia de crescimento mais agressiva e, de 2011 em diante, a Estácio começou a entregar resultados muito melhores e aumentou o foco nas fusões e aquisições.

Como consequência, a Estácio registrou em 2012 expressiva valorização de 134% (em moeda local) em suas ações, num reconhecimento do mercado à consistência de seus ganhos de eficiência e à estratégia de expansão das operações.

A GP Investments iniciou seu processo de desinvestimento em Janeiro de 2013, por meio de uma venda secundária quando de uma oferta adicional de ações realizada pela companhia. Vendas em bloco (‘block trades’) foram realizadas nos meses subsequentes e a saída final ocorreu em 19 de setembro de 2013. O investimento bem sucedido na Estácio retornou à GP Investments e seus limited partners um múltiplo de 2,3x em relação ao investimento original, em aproximadamente cinco anos, com uma TIR resultante de aproximadamente 18% em dólares americanos.

André Esteves — BTG Pactual

A globalização do BTG Pactual, nas palavras de André Esteves
André Esteves do BTG Pactual 

A compra do banco suí­ço BSI por 3,7 bilhões de reais, anunciada no dia 14, foi um marco para o banco de investimento BTG Pactual. Após a conclusão do negócio, que precisa ser aprovado por reguladores, pouco mais da metade das receitas e do lucro do BTG virá de operações no exterior — e dois terços dos cerca de 3 000 funcionários estarão fora do país.

Trata-se de um feito sem precedentes, já que as grandes instituições brasileiras sempre relutaram em avançar para valer no exterior. Em 2012, o BTG fez duas aquisições internacionais, das corretoras Celfin, do Chile, e Bolsa Y Renta, da Colômbia. Neste ano, anunciou a compra de subsidiárias da resseguradora Ariel Re, que tem sede em Londres e nas Bermudas.

Além disso, montou, há um ano, uma área para operar commodities globalmente. Com o BSI, os ativos totais do BTG deverão crescer cerca de 30%, segundo projeções de analistas, o que faria o banco subir uma posição no ranking de maiores do Brasil (de oitavo para sétimo) e encostar no HSBC.

Dono do banco Pan, comprado em 2011 do Grupo Silvio Santos prestes a quebrar, e de uma carteira de investimento próprio em 31 empresas (28 delas brasileiras), o BTG também assessora fusões, aquisições e ofertas de ações, faz gestão de recursos e opera ações, moedas e títulos de renda fixa.

O que explica a decisão de crescer no exterior? O Brasil decepcionou? André Esteves, presidente do BTG, diz que este é um bom momento para crescer lá fora. “É mais uma questão de boas oportunidades no exterior do que de falta de oportunidades aqui”, afirmou, pouco antes de embarcar para Lugano, na Suíça, sede do BSI.

EXAME - Os bancos brasileiros têm uma presença tímida no exterior. Por que o BTG Pactual decidiu crescer mais lá fora?

André Esteves - O Brasil está começando a criar uma cultura de multinacionais. A Ambev (fabricante de bebidas), a Gerdau (siderúrgica) e a Vale (mineradora) são algumas empresas brasileiras que se tornaram líderes globais em seu setor.

E a nossa experiência pode trazer um exemplo desses para a área financeira. Para o BTG, a vantagem é poder diversificar as fontes de receita e ter mais opções de crescimento.

EXAME - O Brasil está se tornando um mercado mais complicado para as instituições financeiras?

André Esteves - Não necessariamente. Sempre crescemos e ganhamos dinheiro aqui, temos orgulho disso e vamos manter nossa sede no país. Mas, conjunturalmente, existem momentos de maior e menor crescimento econômico. E períodos de baixo crescimento são piores para a atividade bancária.

Temos de saber aproveitar cada um desses ciclos. A compra do BSI e nosso crescimento no exterior são muito mais uma questão de boas oportunidades no exterior do que de falta de oportunidades aqui.

EXAME - Com a compra do BSI, que parcela do resultado do BTG passa a vir do exterior?

André Esteves - Pouco mais da metade das receitas e do lucro será gerada fora. Antes dessa aquisição, 50% de nossos funcionários ficavam fora do Brasil — parte na América Latina, parte na Europa e nos Estados Unidos.

Com a compra do BSI, teremos dois terços dos funcionários no exterior. Se considerarmos que as áreas de suporte estão majoritariamente no Brasil, é natural que receita e lucro estejam cada vez mais ligados à presença no exterior.

EXAME - Por que comprar o BSI?

André Esteves - Foi uma oportunidade única de comprar uma plataforma desse tamanho, com 100 bilhões de dólares em ativos sob gestão e uma marca forte, em condições comerciais interessantes. Isso foi possível porque vivemos um momento atípico no sistema financeiro mundial.

Com as restrições regulatórias, os grandes bancos na Europa e nos Estados Unidos não conseguem fazer aquisições relevantes, o que abre espaço para bancos baseados em mercados emergentes. Além disso, essa é uma área que conhecemos bem e queremos expandir.

Fazemos gestão de fortunas desde a fundação do Pactual, há 30 anos. Com a compra do BSI, ficamos com 200 bilhões de dólares em ativos e temos mais produtos para oferecer a nossos clientes.

EXAME - O sistema financeiro na Suíça também está mudando. A “cultura” do segredo está ficando para trás. Isso pode abrir espaço para outros concorrentes estrangeiros, além do BTG, começarem a operar no país?

André Esteves - Há uma transição do modelo do segredo para o modelo do serviço. O que as próprias autoridades reguladoras da Suíça esperam é que haja mais instituições capazes de assessorar clientes em gestão de risco, oferecer bons produtos financeiros e fazer gestão de port­fólio.

Não é mais só uma questão de manter a conta ali, como era no passado. Isso nos interessa e deverá chamar a atenção de concorrentes também.

EXAME - O BTG tem participação em dezenas de empresas, e algumas delas enfrentam dificuldades. A compra do BSI é uma tentativa de tirar o foco dessa estratégia?

André Esteves - Não. Nossa operação cresceu em cima da boa performance de nossa gestão de recursos. Somos reconhecidos por isso. Mas é normal que as áreas se desenvolvam de acordo com as oportunidades.

Com o BSI, a gestão de fortunas dá um salto, mas outras áreas vão continuar crescendo. No passado, os Rothschild, os Morgan, que foram os precursores dos bancos de investimento, usavam a poupança deles e a dos clientes para dar recursos para as empresas crescerem. Nós nos vemos assim.

EXAME - O BTG também investiu para operar commodities em vários países. Isso ainda faz parte do plano de expansão internacional?

André Esteves - Essa operação surge com nossa presença na América Latina, que é o principal polo de commodities do mundo em três ramos centrais: agrícola, mineração e petróleo e gás. Se conhecemos a fundo o mercado global de açúcar ou soja, por exemplo, podemos oferecer crédito a nossos clientes recebendo a mercadoria em troca.

Também podemos prestar um serviço a eles elaborando relatórios com informações sobre a próxima safra. Temos aproximadamente 200 pessoas nessa área, em Nova York, Londres, Genebra, Singapura e São Paulo. Queremos concorrer com as multinacionais do setor, como Cargill e Bunge.

EXAME - Há mais oportunidades de compra no exterior? Há bancos baratos?

André Esteves - Sempre estamos abertos para negociar. Mas, agora, o bom senso sugere uma imersão no BSI. Precisamos ir atrás das aprovações regulatórias e nos concentrar na obtenção de sinergias. Temos de colocar nossa cultura, direção e ambição no banco. Olhando para o longo prazo, nosso foco são os mercados emergentes, que deverão crescer mais que a média mundial.

Daqui a dez anos, é razoável supor que o Oriente Médio, o Sudeste Asiático, a China e a própria América Latina vão crescer mais do que a Europa. Precisamos ter uma presença robusta global para crescer.
 
fonte. revista exame

A Menina do Vale — Bel Pesce

“Nunca se esqueça: tudo é possível se você se dedicar de cabeça e coração.” — Bel Pesce 

 

São dois volumes que irão te prender nesta leitura sobre empreendedorismo.
Bel Pesce conta o que tem aprendido em sua jornada empreendedora e cita diversos casos de sucesso. 
São histórias cativantes, que mostram que tudo é possível quando há uma boa ideia e muita dedicação. 

Segue link para downloads gratuito: http://www.ameninadovale.com/

O Nível da Educação Financeira

Recentemente, a Serasa divulgou uma pesquisa em que mostra piora no nível de educação financeira, especialmente entre os jovens. De acordo com a segunda edição do Indicador de Educação Financeira, metade da população do país teve nota entre 0 a 6 e somente 3% atingiu pontuação maior do que 8. Diante disso, cursos de educação financeira têm sido a solução para mudar o cenário e até uma oportunidade de negócio. A Educação Financeira tornou-se uma necessidade cada vez maior na vida da população. Isso porque, atraídas pela facilidade de crédito e pelo forte apelo ao consumo, as pessoas não estão conseguindo eleger as prioridades adequadas às suas realidades e, consequentemente, acabam endividadas. Sendo assim, se especializar para disseminar o conceito de educação financeira é uma alternativa interessante aos que buscam uma nova oportunidade profissional, auxiliando, ainda, na formação de uma sociedade mais consciente e sustentável.